
Desde que o o chamado "CASO RONALDO" veio às manchetes em diversos jornais, somente a Rede Globo teve um comportamento de, digamos, blindar o atacante. Este comportamento de uma tendenciosa imparcialidade não é vista nos telejornais de referida Rede, ou em nenhum outro de qualquer televisão. Suspeito. É a mesma televisão que o levou ao estrelato via o insuportável e bajulador Galvão Bueno. Temos que analisar e conhecer alguns fatos ocorridos que levaram ao depoimento final das travestis voltando atrás ao que antes tinham dito sobre o programa e as relações com o jogador.

Segundo o portal Terra, "os travestis Andréia Albertini e Carla Tamini abandonaram suas casas na quinta-feira (01/05)e disseram que estão sendo ameaçados. Os dois chegaram a receber mensagens no celular com avisos para que deixasse o Rio. Apavorados, eles procuraram a polícia e pediram ajuda. Diante da possibilidade de serem incluídos no Programa de Proteção às Vítimas e Testemunhas do Estado, eles se disseram arrependidas e pediram desculpas a outros travestis". Segue ainda,"Numa das mensagens enviadas para o celular de Andréia, uma amiga escreveu: "Mulher, o babado é forte! É melhor você sair do Rio. Vão te pegar! Cuidado!". Em outra, recebida por Carla, havia conteúdo semelhante. "Vai embora do Rio, aqui você não vai conseguir mais trabalhar. Suma daqui porque vão te dar um 'doce'". Andréia e Carla procuraram a 6ª DP, onde fizeram registro de ameaça. A delegada não quis comentar". Estranho, né? Ninguém ouviu falar disso no Jornal Nacional.
Um coisa que ofende a minha inteligência é que o Ronaldo saiu da boate na Barra da Tijuca com três "pessoas" em direção a um motel na mesma região. Passadas 4 ou 5 horas, ele percebe que se tratam de travestis, então desiste do "programa". 4 horas dá pra 2 partidas de futebol mas não pra saber se é mulher, ou não. Segundo a travesti André Luis Albertino, em uma entrevista impedida de ser exibida em outras emissoras pelos advogados de Ronaldo, houve muitos beijos na boca, carícias e sexo anal. Agora, passados alguns dias, e algumas ameaças, a coisa mudou de figura.O taxista que estava com o travesti André Luis Albertino, disse em depoimento prestado na 16ª DP (Barra da Tijuca) que sentiu "pena" do craque do Milan porque ele estava "muito assustado". Sobrou pras bibas.
O delegado responsável pela investigação, de cara, disse que achava que era um caso de extorsão. Marcou um novo depoimento de Ronaldo. Deve dar tempo dele dizer que quem pegou os travestis foi uma terceira pessoa.

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